sábado, 15 de maio de 2021

Prova de História

Prova de História

Nome: 

Turma:

1. Assinale a alternativa correta:

(    ) A independência  do Brasil atendeu aos interesses da classe dos grandes proprietários rurais.

(    )A independência contou com as intensa participação popular por isso o povo estava representado no novo governo, que trouxe muita mudanças pro Brasil.

(    ) A independência não alterou as características coloniais da economia brasileira

 (    )Chamamos de Primeiro Reinado, o período que vai da Proclamação da Independência, em 1882 ate a Proclamação da Republica em 1889.


2. O que fez Dom Pedro I para enfrentar as Rebeliões contra a Independência do Brasil ?

R:

3. Assinale corretamente:

Dom Pedro Primeiro foi....

(    ) Primeiro Príncipe do Brasil

(    ) Primeiro Imperador do Brasil

(    ) Primeiro Presidente do Brasil

(    ) Primeiro Rei do Brasil


4. Qual foi o primeiro País a reconhecer a Independência do Brasil? Marque a resposta correta.

(    ) Inglaterra 

(    ) Estados Unidos

(    ) Portugal

(    ) Espanha










 <iframe src="https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdR6cja0jpkHT7qAPRM3tX8P_o-L2AOwAOJ5fTkrdDcr35-eg/viewform?embedded=true" width="640" height="1639" frameborder="0" marginheight="0" marginwidth="0">Carregando…</iframe>

Análise da BNCC de História.

 Universidade Federal de Sergipe

Centro de Educação Superior a Distância

Aluna: Maria de Lourdes Feitosa Nascimento

Matriculas: 201020029821

Professor: Dr. Marcos Silva

Disciplina: Estagio Supervisionado em Ensino de História I

Tema: Analise da BNCC de História,   


Na analise que fiz, o que pude perceber foi uma crescente necessidade de uma inserção de temáticas locais e regionais no processo de ensino aprendizagem em historia, com o objetivo de fundamentar o currículo e as propostas pedagógicas voltadas para a construção de uma sociedade justa e inclusiva, expondo a existência de diversos grupos sociais.

É necessário que o aluno tenha consciência da importância de se conhecer como protagonista da sua historia, e consequentemente da sua contribuição enquanto cidadão local.

propõe-se que a diversidade seja trabalhada, uma responsabilidade, muito grande dada ao professor como a formação de indivíduos capazes, de se auto conhecer seu processo individual e coletivo, alcançando assim o global, podendo desenvolver ao longo dos noves anos do ensino fundamental.






Diagnostico da Escola Estadual Durval Rodrigues Rosa

 Diagnostico da Escola Estadual Durval Rodrigues Rosa


É uma escola Publica Estadual. de ensino fundamental, do 6º ao 9º ano, localizada no Povoado Bonsucesso, rua Padre Cicero, Poço Redondo-SE.CEP : 49810-000, Telefone: 79 3338 1012.

código INEP: 28029364

Avaliação IDEB 2017  3.0

Infraestrutura ( segundo dados do censo 2020

- Alimentação escolar para os alunos;

-Agua filtrada;

-Agua da rede publica;

-Energia da rede publica;

-Não possui esgoto;

-Lixo destinado a coleta periódica

-Acesso a Internet

-Banda larga

Instalação de ensino.

-2 salas de aula;

-1 cozinha;

-1 sala de secretaria;

-1 Pátio coberto;

-1 área verde.


Turmas( dados das turmas de 2020)

Ensino Fundamental 6º ano.

Aulas no período da manha

numero de alunos por turma, 6º ano foram matriculados 17 alunos.

Ensino Fundamental 7º ano

Aulas no período da manha

números de alunos matriculados em 2020, 23 alunos.

8º ano

aulas no período da tarde

números de alunos 19

9º ano

aulas no período da tarde. 

numero de alunos 10.


Atualmente

Estamos em 2021, o ensino da escola se encontra remoto, pois estamos ainda enfrentando a pandemia, desde o ano de 2020 que o sistema de ensino se da dessa forma. o mundo todo esta em processo de adequação, vamos torcer que logo tudo isso passe. 

abaixo tenho algumas imagens da escola, que encontrei na internet, apesar de moras a poucos metros do colégio, estou seguindo os procedimentos do estagio.

Temos a visita do diretor e secretario, duas vezes por semana, ele vem a escola pra atualizar algumas papeladas,  o vigilante que se faz presente todos os dias.

As condições do prédio escolar não se encontra nas melhores qualidades, faz muito tempo que aguardamos uma reforma no prédio, mais sem sucesso. Como moradora da localidade e ex-funcionária da escola eu que bem sei das necessidades existentes.

maio de 2021


imagem do google



imagens retiradas do google


Imagens atualizadas da escola, em 2021, logo abaixo










quinta-feira, 26 de março de 2020

Quem eram os moradores dos casebres ao redor do casarão?

Acho importante entendermos de onde viemos, para sabermos como tudo aconteceu, fico remexendo nas lembrancas das pessoas, e hoje falarei sobre um tema, meio complicado, cheio de muitas lacunas, mais preciso registrar aqui, para que não se torne mais complicado na frente, e se algum dia alguem quiser novamente juntar todos os pedacos ja esteja mais facil.
vamos aos fatos: possiveis moradores do casarão, ou mesmo, moradores da vila de casas ao redor do casarão.

Dona Agda

Uma das primeira que ouvi falar foi na a Senhora Agada, com seu esposo Senhor Zé de Zome, e seus quatro filho,tres homens e uma menina que acabou morrendo ainda criança de sarampo, a garotinha fez xixi na rede e, segundo Alvina conta dona Agada, colocou a garotinha em uma esteira no chão e foi ao rio lavar a rede, so que a menina, fez xixi novamnte na esteira e ficou em cima brincando, então o sarampo recolheu e a menina acabou falecendo, palavras de (Alvina, nora de Dona Agda, esposa de seu filho mais novo Valdir).Os filhos homem, era Dede , Nnenem e Valdir, o mais novo.
Dona Agda trabalhava pro Senhor Edgar,trabalhava tanto nos serviços domesticos, como na lavoura, fosse tirando algodão, fosse na plantação de arroz. Cerat vez, o leite do algodão de seda, feriu o solado do pé dela que ficou na carne viva, que ela nao aguentava nem pisar no chão. as lagoas, a beira do rio eram cheias de algodão, e muitos dos seus empregados trabalhavam para Edgar.
a casa dela era onde hoje fica as tamarineiras, era uma casinha pequena, feita de Barro, junto a dela sei que tinham outras casinhas que uma delas era de outra empregada, outra familia, que certamente tambem trabalhavam pro dono das tertas. 

sábado, 21 de abril de 2018

Meu melhor pedaço da eternidade.

Minha mãe...
Sabe mãe, eu amo a senhora, mais esse amor não tem tamanho, talvez alguém fale pra mim que já é tarde pra eu falar isso....Mas acho que deveria ter dito antes sim, eu errei mãe, mais não me julgue, eu amo muito a senhora do fundo da minha alma, e hoje ta demais essa saudades...
Fica em paz mãe!! Fica tranquila, estamos levando bem nossa vida, doí muito, mais estamos indo.
Sabe mãe, por mim eu nunca mais andava em hospital nenhum, não olhava pra nenhuma pessoa doente, por que me lembro o quanto a senhora lutou, o quanto caminhamos pra hospitais... mais a vida não é assim....


terça-feira, 3 de abril de 2018

Sítios Arqueológicos Subaquáticos


Sítios Arqueológicos Subaquáticos.


Falando em linguagem mais popular, vamos entender um pouco o que seriam esses sítios arqueológicos subaquáticos. E qual sua importância para a sociedade atualmente.
Sítios arqueológicos são lugares onde ficam preservados evidencias de atividades passadas, como artefatos, construções, ou evidencias de atividades humanas, ocorrido em um passado, distante, recente, ou mesmo remoto.
A arqueologia subaquática estuda sítios submersos, não necessariamente com artefatos do mor, mas também em locais como lagoas, rios e pântanos. No Brasil esses locais são protegidos por lei e é crime destruí-los.

Bem, cheguei ao ponto em que queria.
 Foram encontrados 11 sítios arqueológicos  subaquáticos em Poço Redondo, contendo material diverso( desde resto de embarcações, artefatos indígenas, até material histórico.),ate mesmo um sitio depositário com material cerâmico, que pode ter sido perdido ou jogado no rio acidentalmente.Para quem conhece a história do Vapor Moxotó, e lembra muito bem, fica claro que uma das localidades onde encontraram foi no Povoado Bonsucesso.
Esses achados são de natureza importante nessa descoberta é saber que esses sítios serão protegidos por lei e cadastrados como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Obrigada a toda equipe do Patrimônio Cultural e Comunidade Tradicional, pelo belo trabalho, e aos especialistas envolvidos.
Importantíssima, para dados da cultura Ribeirinha sem sombra de duvidas, e essa necessidade de interação com a comunidade é fundamental.

quarta-feira, 28 de março de 2018

A SOBREVIVENCIA COMO ERA

    Não era muito diferente de hoje, em alguns quesitos já que a vida no interior não tem muitas oportunidades, a pesca sempre foi a maios fonte de renda, o povo vive conforme os meios deixados pelo criador, da pesca,ja viveram bastante da caça, mas hoje já não é mais possível viver da caça, e alguns produzem para consumir, só que esta meio difícil viver da plantação, a chuva não se sabe mais quando vamos ter um ano bom de plantio, essa pratica ja não se faz mais tanto presente no meio de nossa população.Mas vamos de mais um momento de informação que colhi com o Sr. Antônio de Frito, que decidi colocar nesse tópico, sobre a economia do Povoado.
Bem, o Senhor Antônio de Frito chegou a me falar sobre uma embarcação que teve, seu nome era Candelária, foi comprada a um cara de Pão de Açúcar a baixo, a canoa era de Penedo, e seu canoeiro era Nôzinho, morador dos Espinhos, ou Caiçaras, não lembra ao certo.
Luis seu irmão também era canoeiro, outro canoeiro de Bonsucesso, era o finado Damião e Ferbone.(um tio do meu pai).
- O Sr. Antônio de Frito afirma: Eu nunca quis nada de ninguém, esse pecado a Deus eu não devo.Nessa parte da conversa ele começa a falar um pouco do que eles transportavam nas suas respectivas embarcações, o finado, Mestre Dedé, vendia algodão em Pão de Açúcar e levava na Candelária.
Nos fala que trabalhou muito para Edgar, das Terras dos Patos, de Saco Grande até Curralinho, no Pai José( um Morro perto de Curralinho) tudo era de Edgar.
_ Trabalhei para ele, de 1951, ate quando Artur ganhou em 1955, foi quando eu deixei de trabalhar pra Edgar, ai eu fui trabalhar em Nossa Senhora da Glória, na fazenda do Sr. Adalberto, daí pra cá Edgar que tinha 26 fazendas de gado, aos poucos foi acabando todas.
tenho lembrança de algumas delas que são:
1. Olho d´água;
2. Cururu;
3. Pedra Grande;
4. Patos;
5. Serrote do João;
6. Barra da Onça;
7. Capim;
8. Cajueiro;
9. Jeremataia;
10. Curralinho Velho que era uma fazenda.
As outras não lembro mais não.
Edgar vendia Sulipa em todas as suas fazendas.Essa Igreja de Bonsucesso quem fez foi Sinharinha.